Está chegando às livrarias, pela Ed. Global, "As melhores crônicas de Álvaro Moreyra", dentro da série dirigida pela escritora Edla Van Steen.
São duzentas pequenas peças do autor gaúcho (1888 - 1964) que se debruçou sobre o gênero sem preocupações estilísticas e influenciou autores de qualidade como Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Rubem Braga e Otto Lara Rezende.
As crônicas aqui estampadas põem à mostra as reflexões ostensivamente humanistas do autor, que também foi homem de teatro, poeta, memorialista ( "As amargas não") e apresentador de rádio.
Segundo Mario Moreyra, que organizou a antologia, o estilo alegórico de Álvaro "inventa utopias".
Como os seus livros não têm sido (re)editados há anos, os seus admiradores e leitores mais jovens têm de garimpar os títulos do autor em bibliotecas ou sebos.
A editora publicou nas "orelhas", opiniões críticas de Antonio Carlos Secchin, Lêdo Ivo, Josué Montello e Carlos Nejar.
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