sexta-feira, 27 de maio de 2011
Miriam Leitão : "Saga brasileira"
A Ed. Record acaba de publicar Saga brasileira, da jornalista Miriam Leitão.
O livro relembra que o país teve cinco moedas entre 1986 e 1994, o que significou instabilidade de preços, congelamentos, indexações, confiscos de poupança e insegurança.
Ao fazer esse registro, Miriam Leitão contribui para reativar a crença de que o Brasil pode eventualmente dar certo. O livro não comete o pecada da ingenuidade ou do oba-obismo.
A autora assina coluna diária no jornal "O Globo", é comentarista de economia da Tv Globo e rádio CBN, e tem um programa na Globonews.
O livro relembra que o país teve cinco moedas entre 1986 e 1994, o que significou instabilidade de preços, congelamentos, indexações, confiscos de poupança e insegurança.
Ao fazer esse registro, Miriam Leitão contribui para reativar a crença de que o Brasil pode eventualmente dar certo. O livro não comete o pecada da ingenuidade ou do oba-obismo.
A autora assina coluna diária no jornal "O Globo", é comentarista de economia da Tv Globo e rádio CBN, e tem um programa na Globonews.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Crônicas de Ferreira Gullar
Crônicas para Jovens, de Ferreira Gullar, é o mais recente lançamento da Global editora, com seleção e apresentação da professora universitária mineira Maria Antonieta Antunes Cunha.
Aqui estão pequenos flashes ligados ao cotidiano do autor, reflexivos e divertidos. Nascido em São Luis do Maranhã, Ferreira Gullar firmou sua carreira literária no Rio. Fundou o Teatro Opinião durante a ditadura militar, o que lhe valeu prisão e exílio. Integrou o time dos poetas concretistas, desligando-se depois, de forma definitiva, do grupo. É também tradutor.
"A leitura é rigorosamente essencial para o escritor", depõe ele em entrevista concedida no início do livro à organizadora.
Aqui estão pequenos flashes ligados ao cotidiano do autor, reflexivos e divertidos. Nascido em São Luis do Maranhã, Ferreira Gullar firmou sua carreira literária no Rio. Fundou o Teatro Opinião durante a ditadura militar, o que lhe valeu prisão e exílio. Integrou o time dos poetas concretistas, desligando-se depois, de forma definitiva, do grupo. É também tradutor.
"A leitura é rigorosamente essencial para o escritor", depõe ele em entrevista concedida no início do livro à organizadora.
domingo, 1 de maio de 2011
Assis Chateaubriand
A Cia. das Letras está reeditando o megasucesso Chatô, o Rei do Brasil, de Fernando Morais, autor também dos best-sellers "A Ilha" e "Olga".
Fundador do MASP e introdutor da televisão no Basil em fins dos anos 50, Assis Chateaubriand era , nessa época, o dono de um império de comunicações com quase cem jornais, estações de rádio e revistas.
Mas temido do que amado, Chatô agitou a vida cultural e política do Brasil entre as décadas de 1910 e 1960.
Nas 732 páginas deste ensaio coalhado de fotos, o leitor vai conhecer os verdadeiros significados dos adjetivos com que os seus inimigos e admiradores o brindavam - chantagista, visionário, gênio, crápula, escroque, mecenas, patife.
Fundador do MASP e introdutor da televisão no Basil em fins dos anos 50, Assis Chateaubriand era , nessa época, o dono de um império de comunicações com quase cem jornais, estações de rádio e revistas.
Mas temido do que amado, Chatô agitou a vida cultural e política do Brasil entre as décadas de 1910 e 1960.
Nas 732 páginas deste ensaio coalhado de fotos, o leitor vai conhecer os verdadeiros significados dos adjetivos com que os seus inimigos e admiradores o brindavam - chantagista, visionário, gênio, crápula, escroque, mecenas, patife.
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